Gostei bastante do filme 'Lemom Tree' do diretor Eran Riklis. Falado em árabe e hebreu, é uma co-produção entre Israel, França e Alemanha.
A trama é envolvente e depois de dias continua funcionando na minha cabeça despertando o meu interesse em saber mais sobre a região da Cisjordânia. A tensão constante no dia a dia das pessoas dali é um dos pontos que ficou em minha mente, acho que é algo que não se acostuma. O tema central é o conflito entre uma viúva palestina e o seu vizinho, o ministro da defasa de Israel. O ministro, sua mulher, seus guarda-costas, guaritas, câmeras, mudam-se para uma casa ao lado da plantação de limões da viúva palestina. A segurança do político decide acabar com os limoeiros por achar que a área facilita a ação terrorista. Sacanagem, viu...
A solução do conflito é para quem assistir ao filme, hehehe. Eu acho que vale a pena.
Agora vou atrás de 'A Noiva Síria', do mesmo diretor, torcendo para que seja tão interessante quanto a história dos limões. Apatique colocou há alguns posts atrás o cartaz bacana do filme que está exposto no Reserva Cultural em São Paulo. Eu quero um para mim!
A trama é envolvente e depois de dias continua funcionando na minha cabeça despertando o meu interesse em saber mais sobre a região da Cisjordânia. A tensão constante no dia a dia das pessoas dali é um dos pontos que ficou em minha mente, acho que é algo que não se acostuma. O tema central é o conflito entre uma viúva palestina e o seu vizinho, o ministro da defasa de Israel. O ministro, sua mulher, seus guarda-costas, guaritas, câmeras, mudam-se para uma casa ao lado da plantação de limões da viúva palestina. A segurança do político decide acabar com os limoeiros por achar que a área facilita a ação terrorista. Sacanagem, viu...
A solução do conflito é para quem assistir ao filme, hehehe. Eu acho que vale a pena.
Agora vou atrás de 'A Noiva Síria', do mesmo diretor, torcendo para que seja tão interessante quanto a história dos limões. Apatique colocou há alguns posts atrás o cartaz bacana do filme que está exposto no Reserva Cultural em São Paulo. Eu quero um para mim!
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